quarta-feira, fevereiro 01, 2006

 

avelas de ambom

Edificada numa elevação sobre o vale da Ribeira de Massueime, apresenta uma excelente paisagem envolvente, com uma beleza admirável. Possui uma Igreja Matriz muito bela, dedicada à Imaculada Conceição, cuja festa se realiza a 8 de Dezembro. Em Agosto realiza-se a festa em honra de S. Sebastião. Entre o seu artesanato temos a destacar a tecelagem de panos de linho.
Tecelagem de mantas de farrapos.
O aproveitamento de tecidos já usados dá origem à tecelagem em trapos para o fabrico de mantas, passadeiras, tapetes, colchas e almofadas. O tecido é cortado em tiras estreitas que são unidas com um nó ou alinhavos simples, formando novelos de cores idênticas ou diferentes. As tradicionais mantas de farrapos, coloridas, são agora procuradas para decoração dos espaços habitacionais.

site da Camara Municipal da Guarda


















Mulher em Avelãs de Ambom
..."ela não podia fazer nada a não ser esperar. O destino de uma mulher era estar sentada em casa, no castelo ou na cabana - era assim desde a vinda dos romanos. Antes disso as Tribos celtas tinham seguido o conselho das mulheres, e longe, no norte tinha havido uma ilha de mulheres guerreiras que faziam armas e ensinavam os chefes da guerra a usá-las..." (in AS BRUMAS DE AVALON)

Comments:
Que prazer tive em conhecer o Fases da Lua! As fotografias e os temas abordados são uma Maravilha!
Aqui, sinto, que se ama a Natureza tal como eu. Muito obrigada pela tua pssagem pelo lugar do Rosmaninho. Voltarei mais vezes.
 
Olha travessias, ainda há resquícios dessas mulheres da tribo guerreira, mas poucas em meu modesto saber. Algumas em Avelãs de Ambom -descendentes dos Celtas -, outras em Sintra seguindo os ritos da Lua do Culto Antigo e outras, somewhere...
 
Não conheço Avelãs de Ambom. Em breve, até lá irei. Gostei muito deste post.Grata por ele.
Já há muito, 'devorei', deliciada, As Brumas de Avalon.

Beijinho.
 
Linda descrição... Belissima
 
As coisas que esta mulher sabe! Não conheço este lugar. As colchas sim, que tive uma tia que cortava essas tiras de pano de que falas, com as quais fazia um novelo que depois entregava a umas mãos habilidosas que as transformavam em colchas. Ainda as tenho. Belas recordações.
 
depois de se fazer o novelo das tiras , o dito vai para o tear onde é urdido e finalmente saiem as tais passadeiras, mantas,etc
 
Minha senhora, que bela descrição, como sempre, aliás.

Até já
 
A minha mae é tecedeira. Das poucas que ainda persistem na zona. A tradicao esta aperder-se...
Tambem estou a preparar uns posts sobre isso, a preparacao da la e do linho e do resultado final...

O teu post é explendido!
Bom fim de semana!
Abracicos!
 
Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?