quarta-feira, dezembro 21, 2005

 

Amar à romantica

Para a Santinha

"O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo..."
Claro que tb gosto de fazer amor e de amar à romantica e de ter prazer nesse amor que se faz, que não se mede em tamanho disto ou daquilo mas q tem de ter em conta o ombro macio, as mãos secas (q horror umas mãos suadas e pegajosas) um aroma fresco uma boca viva sem mau hálito, uma preocupação com o outro, connosco neste caso e ambos se acompanharem mutuamente como numa dança à antiga.
Cada pessoa é uma individualidade, tem carácter próprio e se nos deixamos absorver ou agimos em função do outro, como talvez as nossas mães e as nossas avós fizeram - tinham de fazer - subvertemos a cena.
O amar à romantica pode ser um livro q se oferece, uma rosa q se dá, um jantar feito a dois q às vezes acaba por ficar queimado no tacho porq teve de ser interrompido com carácter urgente, ir pôr o lixo ao caixote ou passear o cão ou pedir uma opinião sobre uma reunião ou um trabalho q temos de preparar.
"Cada cérebro é único" como dizia o texto. Mas há cérebros com os quais não conjugamos! E nem todos os parceiros têm a melhor oferta .

Na gaveta da minha Avó encontrei um caderno de cartas de amor q alguém lhe escreveu entre 1913 e 1916 - são romanticas, apaixonadas, ternas, são provavelmente tudo aquilo que sempre sonhámos q nos dissessem. São outras formas de amar mas o que queria destacar é a importancia de cada um se respeitar a si próprio, respeitar o outro na sua indivudualidade, na sua liberdade. Para que CRESÇAM juntos e a sua relação se aprofunde cada dia mais.
9:17 AM

Comments: Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?